Esquema de fraude em licitação na Secretária Estadual de Educação resultou na contratação com sobrepreço de gêneros alimentícios distribuídos às escolas. Investigações da CGU apontaram conluio de empresários e agentes públicos para fraudar licitação da SEDUC em 2014
A Controladoria-Geral da União (CGU) participa, na manhã desta quarta-feira (20), no Piauí, da Operação Boca Livre. O trabalho é realizado em parceria com a Polícia Federal (PF). O objetivo é aprofundar investigações de fraude na Secretaria de Educação do Estado (SEDUC) com recursos destinados ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).
As investigações tiveram início a partir de trabalho da CGU, que apontou que um grupo de empresários atuou em conluio com agentes públicos para fraudar licitação realizada pela SEDUC em 2014. O crime possibilitou o direcionamento do objeto às empresas e a contratação com sobrepreço dos gêneros alimentícios distribuídos às escolas da Rede Estadual de Ensino.
Na época da apuração, os contratos firmados pela SEDUC com as empresas envolvidas no esquema totalizavam R$ 5,3 milhões, sendo R$ 1.751.740,61 de prejuízo em razão dos valores praticados acima dos preços de mercado.
A Operação Boca Livre consiste no cumprimento de 12 mandados de busca e apreensão, todos na capital Teresina. O trabalho conta com a participação de 68 policiais federais e de 10 servidores da CGU. As informações são da CGU.
A Controladoria-Geral da União (CGU) participa, na manhã desta quarta-feira (20), no Piauí, da Operação Boca Livre. O trabalho é realizado em parceria com a Polícia Federal (PF). O objetivo é aprofundar investigações de fraude na Secretaria de Educação do Estado (SEDUC) com recursos destinados ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).
As investigações tiveram início a partir de trabalho da CGU, que apontou que um grupo de empresários atuou em conluio com agentes públicos para fraudar licitação realizada pela SEDUC em 2014. O crime possibilitou o direcionamento do objeto às empresas e a contratação com sobrepreço dos gêneros alimentícios distribuídos às escolas da Rede Estadual de Ensino.
Na época da apuração, os contratos firmados pela SEDUC com as empresas envolvidas no esquema totalizavam R$ 5,3 milhões, sendo R$ 1.751.740,61 de prejuízo em razão dos valores praticados acima dos preços de mercado.
A Operação Boca Livre consiste no cumprimento de 12 mandados de busca e apreensão, todos na capital Teresina. O trabalho conta com a participação de 68 policiais federais e de 10 servidores da CGU. As informações são da CGU.
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